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domingo, 7 de novembro de 2010

Saudades...


Não sei que mundo é esse em que vivemos

Tristeza, injustiça e mortes
Vida sem amor de alguém


Morte triste de quem amamo inocente
Que, sem entender o porque, nunca
Vai ter o amor do pai
Sem saber que só por
Este amor é que vivia seu pai
Pobre menino, ainda inocente
Chama o pai que já partiu.
E das desilusões da vida
Se despediu, na roda de um carro
De alguém que não conheceu.
Nada de sonhos, sozinho, triste
E com saudades. Nada lhe restou.
Nem o amor do seu pai de quem
Terá uma apenas uma vaga lembrança.
Poucas lágrimas, pouca saudade, poucos amigos
Para sentir a sua morte.
Mas apesar de morrer como alguém
Que só passou pela vida
Deixou em um coração
A marca da saudade.
Saudades na única pessoa
Que realmente viu seu coração.

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