Total de visualizações de página

sábado, 1 de setembro de 2012

Lágrimas de flagelo.





Uma lágrima rolou de repente
Sem que eu conseguisse segurar
Ela caiu liberta e cristalina
Trazendo a tona a doce saudade
Que em meu peito transborda
A chuva forte lá fora
Bate no telhado em um som descompassado
Abafando os soluços que meu peito solta
Envolto em lembranças
Sonhos, projetos
Choro a saudade de um tempo passado
De algo que foi uma grande ilusão
E de tudo isso só sobrou o vazio em meu coração
E assim ando, lágrimas perdidas
Sonâmbula nos meus trágicos flagelos
E doces lembranças.






2 comentários: