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segunda-feira, 28 de maio de 2012
Escuridão da noite
A noite vem bem devagar, calma e sombria
Aos poucos mostrando seu manto negro
E no silêncio da minha solidão
Meus pensamentos se perdem e se encontram
E aos poucos se misturam ao assovio do vento forte
Dessa estação que só não congela meu coração
Nesta noite tão fria que até as estrelas se apagam
Deixando um breu sem fim
Nada além da escuridão, do vento e dos meus pensamentos
Que divagam em uma saudade sem fim
Sufocada pela escuridão da noite...
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